|
Artigos
Antônio da Cruz
“O peso das suas obras, na verdade, está recheado de leveza, suavidade e muita poesia. Aliás, a arte plástica de Cruz não pode ser desgarrada da sua veia poética, bastante sanguínea.” (João Francisco dos Santos (Chico Buchinho) Poeta e Professor de História da Arte)
“Ele é um artista inquieto, apaixonado pelo movimento e pelo tridimensional, com suas esculturas, Cruz insiste em provar que peças em aço podem flutuar pelo espaço, num jogo visual que materializa o etéreo e instiga o inconsciente.” (Marcelo Rangel Diretor do Espaço Cultural Yázigi- Se)
“Antonio da Cruz expõe seu pensamento estético: guilhotinando a cabeça árida da razão pura, revelando na ponta dos dedos o pensamento, a emoção crítica que o define como uma das mais importantes referências artísticas da contemporaneidade.” (Leo Mittaraquis Designer e Crítico de Arte)
“Fazer esculturas é interferir no espaço. E para que aconteça essa grandeza, todo artista tem por obrigação conhecer e dominar a forma, o volume e o tridimensional. Essa busca tem sido, de fato, uma constante em Antônio da Cruz. Percebe-se em suas obras não apenas uma estética empírica, mas a plasticidade exercida.” (Bené Santana - Artista Plástico)
“Conhecer as obras de Cruz foi para mim, sem dúvida um grande enriquecimento para alma e olhos. Suas esculturas (obras de arte) misturam poesia, leveza, harmonia, fundidos no aço. Sua sensibilidade para mim é indiscutivelmente suprema.” ( Chrystian Xavier - Designer”)
“Conheci seus trabalhos, e aí pude compreender que da mesma maneira que trata os metais, dando-lhe forma, beleza e equilíbrio, é a mesma que se relaciona com todos, com talento e sensibilidade.” (Fábio Sampaio - Artista Plástico)
“Um trabalho que revela a sustentável leveza de seres e (formas), forjados no aço em movimentos soltos no espaço.” (Tanit Alvarez – Fotógrafa)
“Quando o metal se dobra ao calor do coração.” (Anônimo – Visitante da Exposição Metallicus)
“Enfim, podemos afirmar que Cruz e o aço conspiram, em função da Arte. Forja esculturas e movimentos que mais parecem ser de um mundo ainda não inventado. Deixando livre situações plásticas aonde o imaginário parece nunca querer descansar. Isso é Cruz e o aço em alta temperatura.” (Elias Santos – Rabisqueiro)
“Peças figurativas saídas de um mundo etéreo, sugere materializar-se diante de nossos olhos conduzidas pelos raios delineados no espaço gerado quando de passagem de um plano para outro”. (Rita Simone – Jornalista e Coordenadora do SESC)
“O aço de sua natureza fria, quando manuseado com sentimentos e sensibilidade artística perde sua caracterização árida. Não é apenas o aço em seu aspecto industrializado, mais do que isso, Cruz trabalha formas com aspectos orgânicos, dando vida e mobilidade real às suas criações”. (Marcos Cardoso – Editor do Jornal da Cidade)
FONTE: Catálogo Únicos e Múltiplos - Ultima Atualização: 28/12/2010
|
|