CIRCUITO DE FILMES AMBIENTAIS TELA VERDE

Apresentações acontecem nos dias 03 e 10 de junho e 01 e 10 de julho.

A Sociedade de Estudos Múltiplos Ecológicos e Artes em parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério do Meio Ambiente apresentam o “Circuito de Filmes Ambientais Tela Verde”, nos dias 03 e 10 de junho, 01 e 10 de julho, na Sociedade Semear, sempre às 19 horas. A entrada é gratuita.



O projeto é uma mostra nacional de produções audiovisuais sobre experiências de projetos de educação ambiental, para exibição em estruturas educadoras como Salas Verdes, Pontos de Cultura, Coletivos Educadores e cineclubes. Utilizando metodologias de educomunicação, os filmes oferecem um mosaico de opiniões, visões de mundo e modos de vida dos membros das comunidades locais sobre o meio ambiente, os problemas e as responsabilidades ambientais e trazem uma importante contribuição para compreender como as comunidades tomam parte nos processos da gestão ambiental pública.



A cada dia de exibição haverá um debatedor que após a exibição levantará os pontos relevantes apresentados para os participantes, relacionando com situações ambientais existentes no estado, tendo o objetivo de traçar debates sobre a realidade socioambiental.



Abaixo seguem as sinopses dos curtas.



Sinopse





-“Antes que a casa caia – 13’37”

Pedras que rolam, pedras que voam, poeira, exposições, assustadoras rachaduras. Já imaginou morar perto de uma pedreira.



-“Roda viva – 13’16”

Há poucos anos atrás, a lagoa de Arararuana era “viva” e importante geradoras de riquezas. Contudo, a poluição, a construção civil desordenada e ações irresponsáveis do homem fizeram a bela água escurecer, afastaram os peixes e os turistas, e transformaram as salinas em grandes condomínios. Ainda existe esperança?



-“Rio... para não chorar- 11’03”

Em rios. Hoje “valões”. Sonhos de vida que terminaram por causa do mau cheiro, doenças e alagamentos. O homem age, a natureza reage, trás de volta a sujeira que queremos. O filme mostra as transformações que o homem faz na natureza e que acabam alterando sua própria vida.



-“Coisas impossíveis – 10’35”

O filme pesquisa a invasão das áreas de preservação ambiental em arraial do Cabo. O duelo entre os direitos de preservação e moradia é o que esta em jogo com ou sem juízo final. O que esta acontecendo com a APA da Massambaba e as belíssimas paisagens da Praia do Forno?



- “Outras Praias – 8’45”

Turistas são atraídos pelas incríveis praias de Arraial do Cabo e movimentam o balneário em épocas de alta temporada. No entanto o que acontece quando eles vão embora? O que existe na cidade além das praias.



-“Retrato – 5’21”

Sem precisar de palavras. O filme mostra a vida simples de um rapaz que participa do projeto “Guardião Ecológico” limpa a sujeira deixada na areia da prainha, em Arraial do Cabo.



- “Havia um tempo – 14’14”

Havia uma Búzios. Roda linda, folia de reis, assombrações, boitatás e lobisomens habitavam a aldeia de pescadores que deixou saudades. Embalados por antigas cantigas de trabalho da comunidade quilombola, o filme preserva historias, lendas e dificuldades de uma Búzios que se foi.



- “Pequenos Atos- 10’00”

As coisas têm peso, massa e cor. Tamanho, tempo, forma, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, mesmo quando são jogadas no lixo. O que é meio ambiente? Em uma cidade que vive em função do turismo, o que acontece se a harmonia e a beleza natural não mais existisse?



- “Geribabel- 11’05”

Geribabel, muitas línguas, muitas opiniões, conflito! Nativos, novos moradores, lado esquerdo, lado direito, Geribá! Paraíso ou inferno? Casa simples, mansões, quiosques, poluição. Denuncie dinheiro e poder. Quem são os índios e os caciques desa aldeia? E Ravel ao pôr-do-sol.



- “Insuficiência- 10’02”

Os pescadores artesanais sentem-se desvalorizados e excluídos. Não conseguem competir com o poder financeiro das indústrias pesqueiras e convivem com o desenvolvimento da atividade petrolífera na região sem serem contemplados com investimentos em infra-estrutura de apoio a sua atividade.



- “A ponte- 9’47”

A poucos quilômetros da paradisíaca paria do Forte em Cabo Frio, existe uma realidade pouco conhecidas por aqueles que a visitam as belas paisagens da região. O investimento nos royaties de petróleo em infa-estrutura fez grandes melhorias na cidade, mas deixou de lado uma parte da população que é sempre esquecida.



- “Caminho do mundo- 10’10”

Com o aumento do turismo e o crescimento econômico da região através royalties de petróleo, o volume de lixo cresce consideravelmente, atraindo catadores de outros municípios que são expostas a piores condições de trabalho. O lixo é rico. O que fazer com ele. A construção de um aterro sanitária ou uma oficina de reciclagem seria a solução para todos os problemas? O que significa liberdade para você?



- “Do lado de Cá- 13’00”

O manguezal como moradia o rio como escoamento para o esgoto, o crescimento desordenado. A falta de peixe anunciando a falência de ecossistema. Num universo de desilusões na cidade do petróleo, pescadores têm na conscientização das crianças a sua única esperança.



- “Vento Corredor- 16’00”

O conflito entre a necessidade de moradia e os cuidados com a natureza insegurança de uma comunidade diante da possível perda de suas casas, próximas ao parque nacional Restinga de Jurubatiba



- “Perambulante- 9’00”

A cidade vista de dentro de um ônibus vendedores de balas, camelôs, migrantes, em busca de uma chance na “terra das oportunidades”



- “Além do que se vê - 12’00”

O que é meio ambiente? Na tentativa de responder esta pergunta, moradores da ilha da Conceição fazem uma reflexão sobre o futuro da pesca na Baía de Guanabara.



- “Quem foi que disse que no mar não tem peixe? - 14’00”

A visão dos pescadores artesanais na ilhada Conceição sobre as dificuldades que enfrentam. O desaparecimento do pescado devido á poluição o auto custo da manutenção e as despesas para pesca retratadas em depoimentos e imagens de pesca na Baía de Guanabara.



- “Procura-se – 12’00”

Aonde fica a praia? Procura-se uma praia que não existe mais. Uma comunidade de pescadores aterrada pela chegada da urbanização. A historia da ilha da Conceição contada através da memória efetiva de seus antigos moradores.



- “Apertando o mangue – 11’45”

O Rio é como sangue nas veias, o mangue, é o corpo. O mangue é o todo de uma vida” Nas palavras de um nativo, uma reflexão sobre o homem e a natureza numa cidade em crescimento.



- “Lá é mais fácil – 11’38”

Juventude, formação, identidade, O jovem da zona rural e o da zona urbana. Próximos e radicalmente distantes, eles falam de suas vivencias.



- “Mulheres do âncora – 15’22”

“Alegria entusiasmo. A felicidade é a preparação de um acontecimento”. Construtora civil , manicure, pescadora, mães. Elas são as mulheres do Âncora.



- “Vai Vendo”

A ponte construída para ser símbolo da evolução serve de moldura para a vida cheia de dificuldade dos moradores de rio das Ostras. A explosão demográfica a diminuição dos peixes do mar, o descuido com a natureza.



- “Encontro das águas - 12’40”

O rio é a mãe, o mar é o pai, pescadores de rio e mar se encontram. De uma lado um conhecimento adquirida pela experiência, o amor a natureza e a profissão, de outro, o baixo preço do peixe e os desmandos dos pescadores. E o futuro a quem pertence?



- “Mar Cigano – 14’00”

O avanço da maré. A invasão do mar. 102 casas perdidas. Qual a relação do homem com a natureza? O desequilíbrio visto como vontade de Deus como destino do homem.



- “Barra viva – 12’50”

A historia de um Barão. O fechamento de uma grande fabrica de farinha. Memória de épocas melhores em contrastes com a atual falta de perspectivas dos jovens. O desejo de transpor as dificuldades, a vontade de ir embora em busca de me

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